Há 20 anos oferecendo as técnicas mais avançadas e atualizadas no cuidado com as varizes e as doenças da circulação, proporcionando melhora da sua autoestima através do tratamento vascular.
Feito em consultório, em encontros que variam de 30 a 60 minutos geralmente, o laser pode ser utilizado sozinho ou associados às técnicas de escleroterapia. Tem mínimo desconforto quando utilizado junto ao resfriamento de pele e com a sedação consciente.
É a técnica que consegue os resultados mais consistentes no tratamento das varizes estéticas, que não necessitam de cirurgias para o seu tratamento
A escleroterapia é um tratamento minimamente invasivo para varizes e vasinhos. Envolve a injeção de uma solução diretamente na veia afetada. A solução irrita o revestimento da veia, fazendo com que ela colapse e seja absorvida pelo corpo ao longo do tempo.
É uma escolha frequente para tratar aqueles vasinhos mais finos, pois é relativamente indolor, tem uma alta taxa de sucesso e pode melhorar a aparência das veias afetadas com tempo de inatividade ou risco mínimo.
Pode ser utilizada como único método de tratamento, mas geralmente usamos associada a outras técnicas para obtermos mais conforto e resultados mais duradouros.
É feita através da injeção dentro de vaso de Espuma de Polidocanol. Preparamos a espuma na hora da injeção (ao) ao transferir a substância líquida entre duas seringas de tamanhos diferentes.
A concentração e o método de injeção são escolhidos de acordo com o calibre do vaso e da sua localização. Um ótimo substituto para cirurgias naqueles pacientes com risco mais elevado, idosos e portadores de doenças associadas. Não precisa de qualquer repouso após a injeção, mas devemos ter cuidado com a formação de manchas. É realizada somente por médicos capacitados, e em regiões escolhidas com cautela.
A técnica mais utilizada para o tratamento das doenças da veia safena e das varizes mais calibrosas. Não precisa de incisões e nem de pontos de sutura. Pode ser feito sob anestesia local ou regional, em hospital ou na própria clínica, em casos selecionados.
Como é um procedimento minimamente invasivo, o endolaser normalmente proporciona recuperação bem mais rápida que a cirurgia convencional, e o tempo de repouso costuma ser de 3 até 5 dias.
A microcirurgia é indicada para tratamento de varizes azuladas ou esverdeadas que se situam na camada logo abaixo da pele. Normalmente trata vasos de calibre pequeno e médio, que são as nutridoras dos vasinhos mais avermelhados (telangiectasias).
Pode ser a primeira parte de um tratamento de varizes, que depois será complementado pela escleroterapia. Em vários casos, pode ser substituída pelo tratamento no consultório com laser transdérmico com resultados semelhantes.
Nascido e formado em Natal – RN, o Dr. Marco mudou-se para Brasília em 1999 a fim de completar a sua especialização em Cirurgia Geral. Tornou-se também Cirurgião Vascular e Angiologista e trabalha com o tratamento das doenças da circulação desde 2003.
Sim. Quase todas as pessoas que tem varizes nos membros inferiores “herdou” de algum lado da família. Por isso, a tendência à formação de novos vasos se mantém durante toda a vida. Entretanto, quanto mais varizes temos, maior a velocidade do aparecimento de novas. Nós recomendamos a manutenção seriada com o tratamento mais precoce possível. Se você escolher tratar a sua doença mais cedo, os procedimentos serão menores e muito menos invasivos.
Elas são de causa genética quase sempre, e vão se formando e crescendo durante a vida em um ritmo que é muito pessoal. Cada pessoa com a doença tem a sua velocidade, que depende muito também de outros fatores externos (número de gestações, influências de hormônios, peso, atividade física, tipo de profissão, etc.)
Frequentemente encontramos veias doentes em camadas mais profundas das pernas, como as safenas e as perfurantes. Para isso, são necessários exames mais detalhados e o mais importante deles é o ecodoppler venoso colorido.
Se você pensa assim, provavelmente não está usando da forma correta! A meia de compressão elástica é como um medicamento. Tem a dose e o modo de usar, que são definidas pelo especialista de acordo com cada caso. Geralmente as maiores dificuldades são para passar do calcanhar e acertar a altura correta onde ela termina. Também é muito importante ler as instruções e utilizar os calçadores que vêm com as embalagens. Veja nesse link como eu calço as meias elásticas nos meus pacientes.
Era chamada anteriormente de Síndrome da Classe Econômica, mas pode acontecer em viagens aéreas e terrestres e não tem muita associação com o tipo de assento, e sim com a pouca mobilidade. É a trombose venosa causada pelos longos períodos na mesma posição, em viagens demoradas. Pode ser complicada por Embolia Pulmonar e até morte súbita. Os fatores de risco mais importantes são a duração da viagem, presença de comorbidades e a desidratação.
Outros detalhes como altura, peso, idade, ou mesmo o uso concomitante de bebidas alcoólicas podem aumentar o risco, principalmente por limitarem a mobilidade dos passageiros. Nossas principais armas para combater a Síndrome do Viajante são: manter uma boa hidratação, movimentar-se sempre e caminhar pelo menos a cada 2h de vôo, e usar meias elásticas de compressão graduada.
A Veia Safena Magna, que se inicia na altura do tornozelo e sobe pela perna e coxa até a virilha, é a veia mais longa do nosso corpo. Pelo seu comprimento e constância, e por ser facilmente acessível em cirurgias, é um ótimo substituto arterial. Principalmente aquelas do coração, mas também do pescoço, abdome e até nas próprias pernas. Quando está doente e apresenta refluxos, a safena pode ser a causa do aparecimento de varizes de grosso calibre, normalmente na parte interna da perna ou da coxa. Uma outra curiosidade é que nós nascemos com 04 veias safenas, 02 em cada membro inferior, sendo uma magna e outra a parva. Alguns também tem até outras acessórias.
Agora, você que tem dúvidas de tratar a safena doente com medo de faltar para o coração, me responda com franqueza: Se a veia está doente, é possível leva-la para um órgão tão nobre sem funcionar corretamente? O cirurgião vascular saberá te dar mais detalhes sobre o procedimento e as vantagens de tratar a veia safena com problemas.
É uma lesão muscular, tipicamente na região da panturrilha, decorrente de um movimento brusco. Causa muita dor imediata, e a sensação é mesmo que fomos atingidos por alguma coisa no local. Com o passar do tempo, podem vir o inchaço e a dificuldade para caminhar, que confundem muito com a trombose venosa na perna.
É preciso fazer um diagnóstico diferencial preciso entre a “pedrada” e a trombose, geralmente por ecodoppler vascular, para definir o melhor tratamento. Muitas vezes, são iniciados anticoagulantes na suspeita da trombose, que podem até agravar o quadro de dor e causar sangramentos se a causa for mesmo muscular.
O primeiro passo é ter mesmo certeza que é trombose. O exame padrão para o diagnóstico é o ecodoppler venoso colorido, que é realizado por especialistas em imagem e os angiologistas. Exames de sangue NÃO confirmam nenhuma trombose, apesar de feitos com frequência nos atendimentos de urgência.
Em quase todos os casos o tratamento é iniciado logo que é dado o diagnóstico e é feito com medicações anticoagulantes e outros sintomáticos. Raramente há necessidade de internação ou de cirurgias para estes casos.
Meias elásticas e exercícios físicos são indicados após a fase aguda da trombose, mas somente devem ser devem ser prescritos por um especialista, normalmente o cirurgião vascular e angiologista.
Até poucos anos atrás, não existia essa dúvida… Ou suas varizes eram maiores, e precisaria operar; ou eram vasinhos finos e avermelhados, com indicação apenas de escleroterapia (aplicação).
Hoje, com o desenvolvimento de novas técnicas que agregam tecnologia e instrumentos que aumentam o conforto nos procedimentos realizados em consultório, a gama de opções é bem maior!
As decisões das técnicas utilizadas, e principalmente a estratégia do tratamento, são individualizadas e levam em consideração as principais queixas e dificuldades de cada paciente, aliados às ferramentas que o especialista pode contar.
Escolha o angiologista que possa te falar sobre as vantagens e desvantagens de cada método, e juntos definam a conduta mais acertada para o seu caso.
Não é raro se utilizar técnicas combinadas para chegar no melhor resultado possível em cada caso.
Varizes não têm idade para começar, e nem limite para tratar!
O importante é definir qual é o melhor tratamento para você, independente da idade. Em alguns casos as terapias conservadoras com uso de medicamentos e meias elásticas são suficientes. Em outros, temos que focar o tratamento inicial na região de maior risco ou de maiores queixas, e deixamos para definir sobre as decisões estéticas em outro momento.
As cirurgias são geralmente destinadas aos casos de varizes calibrosas e com anatomia mais complexa. E, mesmo essas, podem ser realizadas sem cortes maiores ou necessidade de pontos, quando associamos o endolaser e as técnicas de espuma.
Em nossa clínica, nos casos selecionados, temos ferramentas para tratar todos os casos de varizes sem necessidade de internação ou de repouso.
Nem pessoas do sexo masculino e nem do feminino têm idade mínima para o aparecimento das varizes.
Lembre que elas são de origem genética em quase todos os casos, e a hereditariedade é o fator mais importante. O mais comum é que elas apareçam já no final da adolescência naqueles com maior tendência…
Na nossa rotina com pacientes mais jovens, focamos sempre nos sintomas para indicar a melhor época para o início do tratamento. Preferimos as técnicas menos invasivas nesses casos, e temos o cuidado de orientar sobre as medidas de prevenção.
Nosso lema é: Quanto mais cedo esclarecemos sobre a doença, menores e menos invasivas serão as medidas necessárias para o controle das varizes.